26 de mar. de 2013

RIPSÁLIS, CACTO-MACARRÃO - ( Rhipsalis baccifera )



Planta herbácea epífita.
 
RIPSÁLIS, CACTO-MACARRÃO - ( Rhipsalis baccifera )
NOME CIENTÍFICO: Rhipsalis baccifera.

NOME POPULAR: Ripsális, cacto-macarrão.

SINONÍMIA: Cassytha bacífera, Cactus parasiticus, Rhipsalis cassytha.

FAMÍLIA: Cactaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ocorre em praticamente todo o mundo em regiões tropicais e subtropicais.

PORTE: Seus ramos pendentes, chegam atingir quase 2 metros de comprimento.

FLORES: De coloração esbranquiçada, formadas ao longo dos ramos terminais, na primavera / verão.

FRUTOS: Com formato arredondado, de coloração esbranquiçada ou rosado, são muito apreciados por pássaros.

TRONCO: Ramos cilíndricos, articulados e pendentes.
 
RIPSÁLIS, CACTO-MACARRÃO - ( Rhipsalis baccifera )
LUMINOSIDADE: Meia-sombra ou sombra.

ÁGUA: Aprecia umidade, mas não encharcamento, regar 2 vezes por semana.

CLIMA: Apesar de gostar de clima quente e úmido, resiste a temperaturas mais baixas.

CULTIVO: Deve ser cultivado em substrato semelhante ao de orquídeas. Sugestão de mistura: fibra de coco com composto orgânico.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar NPK, fórmula 04-14-08, 3 vezes por ano, uma colher de sopa, colocada ao redor do caule, nunca junto a ele.

UTILIZAÇÃO: Fica muito bem em cestas pendentes e jardineiras

PROPAGAÇÃO: Por estacas que devem ser preparadas no início da primavera ou no final do inverno e por sementes.

PREÇO: Em Holambra/SP, a cesta tamanho C21 estava sendo comercializada por R$ 8,50.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Holambra / SP.

21 de mar. de 2013

OUTONO

Olá amigos !
Homenagem ao início do Outono
Com o maravilhoso poema de Cecília Meireles

outono

CANÇÃO DE OUTONO
Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.

De que serviu tecer flores
pelas areias do chão,
se havia gente dormindo
sobre o própro coração?

E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles
que não se levantarão...

Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...


Cecília Meireles

20 de mar. de 2013

Aechmea ‘Del Mar’



Aechmea ‘Del Mar’


NOME CIENTÍFICOAechmea ‘Del Mar’.



Nota: Aechmea palavra que deriva do grego Akme = Ponta, referente a suas folhas rígidas.


NOME POPULAR:  Bromélia-del-mar,



FAMÍLIA: Bromeliaceae



CICLO DE VIDA: Perene.



ORIGEM: Resultante de cruzamento entre as espécies Aechmea fendleri e

e a Aechmea Dichlamydea variedade trinitensis, nativas da Venezuela.


PORTE: Mede em torno de 30 cm de altura e 6º cm de largura.



FOLHAS:  Em forma de roseta. A planta depois da floração morre, mas muitos filhotes nascem em sua base.


Aechmea ‘Del Mar’ - Detalhe das folhas

FLORES: Sua inflorescência bastante ornamentais e duráveis, disposta em uma haste central, que tem mais que o dobro da altura da folhagem,  com flores vistosas de coloração roxo escuro e brácteas vermelhas, azul , roxo e verde.


Aechmea ‘Del Mar’ - Detalhe da inflorescência

TRONCO: Acaule.



LUMINOSIDADE: Meia-sombra.



ÁGUA: Gosta de solo levemente úmido, não tolera encharcamento.


CLIMA: Quente e úmido.



PODA: Não necessária.



CULTIVO:  Aprecia solo arenoso. Sugestão de mistura para vasos: 2 partes de areia grossa de construção, 1 parte de areia comum de jardim e 1 parte de terra vegetal e um pouco de composto orgânico.



FERTILIZAÇÃO:  Aplicar ao redor da planta, nunca junto a ela, NPK fórmula 04-14-08, sendo de 1 a 4 colheres de sopa, conforme tamanho do vaso.



UTILIZAÇÃO: Cultivada em vasos ou diretamente no solo como planta isolada ou em grupos formando maciços.


PROPAGAÇÃO: Por filhotes que nascem ao lado da planta mãe.



PRODUTOR: Ecoflora – Holambra / SP



FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Holambra / SP