8 de out. de 2023

RAINHA-DO-ABISMO ( Sinningia leucotricha )

 RAINHA-DO-ABISMO - ( Sinningia leucotricha )

Sinningia leucotricha

NOME CIENTÍFICOSinningia leucotricha.

NOME POPULAR: rainha-do-abismo.

FAMÍLIA: Gesneriaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

Nota: É endêmica na região Sul do Brasil nas encostas rochosas.

PORTE: Atinge em média 30 cm de altura.

TRONCO: Os caules são eretos, não ramificados, encobertos por pelos brancos.

RAÍZES: Tem uma espécie de tubérculo, grande, que chega atingir até 30 cm de diâmetro e deve ser cultivado de forma que parte dele fique de forma exposta acima do solo.

FOLHAS: Em cada haste nascem quatro folhas dispostas na horizontal, são espessas, textura aveludada, coberta por pelos esbranquiçados, chegam a medir 15 cm, mesmo depois da florada, continuam se desenvolvendo, mas perdem parte dos pelos e ficam de coloração esverdeada.

FLORES: São de formato tubular, de coloração laranja/ avermelhada, despontam entre a primavera e verão, são cobertas por uma fina lanugem esbranquiçadas e são polinizadas por beija-flores.


Planta com tubérculo acima do solo bem grande

LUMINOSIDADE: Meia sombra, não suporta luz solar direta nas horas mais quente do dia.

ÁGUA: Aprecia solo ligeiramente úmido, mas nunca encharcado, não molhar as folhas e o tubérculo.

CLIMA: Subtropical.

PODA: Não necessária, apenas a retirada das flores e folhas secas.

CULTIVO: O tubérculo não pode ficar enterrado no substrato, se for cultivada em vasos, coloque pedras no fundo e uma mistura de húmus e musgo para dar sustentação. A planta entra em dormência, quando perde as folhas e as regas devem ser bem reduzidas.

FERTILIZAÇÃO: Não é exigente, mas pode ser aplicado NPK 04-14-08, sempre ao redor do tubérculo, nunca junto a ele, incorporar levemente ao substrato e regar em seguida

UTILIZAÇÃO: Normalmente é cultivada em vasos, dando bastante destaque por ser uma planta bem exótica.

PROPAGAÇÃO: Pode ser realizada por sementes ou estaquia.

LOCAL DE VENDA: CEAFLOR



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