Mostrando postagens com marcador Palmeiras. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Palmeiras. Mostrar todas as postagens

8 de out. de 2021

BUTIÁ - ( Butia capitata )

BUTIÁ - ( Butia capitata )

BUTIÁ - ( Butia capitata )


NOME CIENTÍFICOButia capitata.

NOME POPULAR: butiá

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: Até 6 metros de altura.

CAULE: Tronco simples e espesso, com cicatrizes dos restos de pecíolos.

FOLHAS: De coloração verde-azuladas, bem arqueadas, com pecíolos com pequenos dentes nas margens.

folhas Butia capitata

FRUTOS: Comestíveis, mesocarpo comestível.

Nota: Na variedade odorata, os frutos são maiores e mais adocicados.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

CLIMA: Aprecia clima quente a temperado, é resistente a geadas.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, até que a planta se estabeleça não descuide das regas

CULTIVO: De crescimento lento, frutifica com mais ou menos 8 anos.

NotaPor ocasião do plantio, abra uma cova de pelo menos o dobro do tamanho do torrão e coloque bastante água, espere o solo absorver antes de iniciar o processo, se for uma planta de grande porte deixe também o torrão bem molhado, com cuidado para que ele não se desmanche. Coloque na terra retirada da cova esterco animal sempre muito bem curtido bem misturado, plante e regue.

FERTILIZAÇÃO: Se já fez adubo por ocasião do plantio, aguarde até que a planta se estabeleça, pode demorar cerca de 6 meses, após isso aplique ao redor do caule, nunca junto a ele, NPK 10-10-10 ou 04-14-08 (se a muda for de maior porte)

UTILIZAÇÃO: Bastante ornamental, pode ser utilizada de forma isolada como planta de destaque ou fazendo composição com outras palmeiras ou plantas de menor porte.

Butiá, onde tem para vender?


PREÇO: Na Garden Cidade das Flores, estava sendo comercializado por R$ 425,00 (outubro/2021).

IMAGENS: Fiz em Holambra / SP.

5 de jan. de 2019

CAMEDÓREA-BAMBU - ( Chamaedorea seifrizii. )



NOME CIENTÍFICOChamaedorea seifrizii.


NOME POPULARcamedórea-bambu, palmeira-bambu, bamboo-palm




SINONÍMIAMeiota campechana.

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: México, Guatemala, Belize.

PORTE: Chega atingir de 1-2 metros de altura,

FOLHAS: São pinadas e os folíolos são estreitos e lanceolados.

FLORES: Desponta abaixo das folhas, ramificada e de coloração alaranjada na planta feminina.

FRUTOS: Globosos de coloração preta.

TRONCO: Formam touceiras parecidas com o bambu, com 1,5cm de diâmetro

LUMINOSIDADE: Meia-sombra.

ÁGUA: Aprecia solo úmido mas não encharcado, principalmente quando a planta ainda for bem jovem não descuidar das regas.

CLIMA: Aprecia clima quente.

PODA: Não é necessária, apenas com finalidade estética, folhas e cachos murchos podem ser retirados.

CULTIVO: Por ocasião do plantio da muda no lugar definitivo abra uma cova de no mínimo 40 X 40 X 40 e misture na terra retirada esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico.

FERTILIZAÇÃO: Aplique nos primeiros anos NPK 10-10-10, de 1 a 5 colheres de sopa (conforme tamanho da planta) ao redor do caule, nunca junto a ele, após esse período passe para NPK 04-14-08.

UTILIZAÇÃO: Fica bonita cultivada de forma isolada ou em grupos, em canteiros ou também em vasos, nesse caso quando as raízes ocuparem todo o espaço e a planta começar a perder o vigor inicial deve ser passada para vaso maior.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que germinam em até 2 meses.

PRAGAS E DOENÇASUma das pragas mais comuns é o ataque da borboleta Brassolis sophorae, que deposita cerca de 50 ovos, que quando eclodem as lagartas se alimentam de suas folhas, causando grande estrago na planta. 

FOTOS DESTA POSTAGEM: Serão postadas e, breve tenho ela na nossa chácara.


2 de jan. de 2019

PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM - ( Dypsis lastelliana )


NOME CIENTÍFICODypsis lastelliana. 


NOME POPULAR: palmeira-de-pescoço-marrom.

SINONÍMIA: Neodypsis lastelliana.

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Madagascar.

PORTE: Geralmente de 7 a 15 metros, em condições favoráveis pode atingir alturas maiores. Sua copa tem cerca de 5,50 metros.

FOLHAS: São pinadas, sua formação é em espiral, a bainha tem coloração marrom-avermelhado.
 
Plant Leaves Dypsis lastelliana


FLORES: Inflorescências surge entre as folhas, bem ramificada, longa e ereta.

FRUTOS: Frutos ovoides, de coloração marrom.

TRONCO: Simples, ereto, 18-25 cm de diâmetro, um pouco dilatado na base, de coloração verde-acinzentado.

Nota: O palmito é aveludado de bainha de coloração marrom, daí o nome popular.

Caule PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM - ( Dypsis lastelliana )

LUMINOSIDADE: Sol Pleno.
ÁGUA: Manter o solo sempre úmido, mas não encharcado enquanto a planta for jovem, depois de adulta, suporta solo mais seco, devendo ser regada no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Quente a temperado.

PODA: Não há necessidade, apenas o corte com finalidade estética de folhas secas.

Nota: A planta faz a limpeza de forma espontânea descartando as folhas e cachos de frutos secos.

CULTIVO: Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica, por ocasião do transplante da muda, faça uma cova, de pelo menos o dobro do tamanho do torrão em profundidade e largura, misturar na terra retirada, esterco animal, sempre bem curtido ou composto orgânico.  

Mudas de palmeira de pescoço marrom

FERTILIZAÇÃO: Aplicar ao redor do caule nunca junto a ele, principalmente na fase de crescimento cerca de 1 a 5 colheres de sopa (conforme tamanho da planta) de NPK 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa quando cultivada de forma isolada, em fileiras ou em grupos em espaços amplos como parques e jardins.

PROPAGAÇÃO: É feita por sementes, que demoram cerca de 15 a 45 dias para germinarem.

Nota: A semente por serem duras necessita de escarificada e precisa de muito calor e umidade para germinar.

PRAGAS E DOENÇAS: Uma das pragas mais comuns é o ataque da borboleta Brassolis sophorae, que deposita cerca de 50 ovos, que quando eclodem as lagartas se alimentam de suas folhas, causando grande estrago na planta. 

PREÇO: Varia conforme tamanho da muda, em Holambra/SP estava sendo comercializada por R$ 30,60.

Venda de Mudas palmeira de pescoço marrom

IMAGENS: Fiz em Holambra / SP na Garden Cidade das Flores.

1 de jan. de 2019

ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )

Paisagismo ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
Adicionar legenda

NOME CIENTÍFICODypsis madagascariensis.


NOME POPULAR: areca-de-locuba.


SINONÍMIA: Chrysalidocarpus locubensis, Chrysalidocarpus madagascariensis.

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Madagascar.

PORTE: De 7 a 15 metros de altura.

FOLHAS: São pinadas, medindo cerca de 1,5 a 3,0 m de comprimento, dispostas em quina triangular; pinas lanceoladas em número de 80 a 100 de cada lado da raque, inseridas em ângulos diferentes, dando às folhas um aspecto de crespas.
 
FOLHA ARECA-DE-LOCUBA
Adicionar legenda
Folhas ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
FLORES: Inflorescências muito ramificadas, dispostas na axila das folhas, com pedúnculo de 50 a 60 cm e bráctea peduncular de 50 a 80 cm.

ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis ) - Frutos em formação
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis ) - Frutos em formação
FRUTOS: Frutos ovoides, alongados, de coloração verde, são numerosos, mede cerca de 1,5 cm.

Coquinhos ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis ) - Frutos 
TRONCO: Simples, ereto, com até 20 cm de diâmetro, um pouco dilatado na base ficando mais fino mais próximo ao topo, coloração esverdeada / esbranquiçada.

Caule ARECA-DE-LOCUBA -  Dypsis madagascariensis
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis ) - Tronco

LUMINOSIDADE: Sol Pleno.

ÁGUA: Manter o solo sempre úmido, mas não encharcado enquanto a planta for jovem, depois de adulta, suporta solo mais seco, devendo ser regada no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Quente a temperado

PODA: Não há necessidade, apenas o corte com finalidade estética de folhas secas.

Nota: A planta faz a limpeza de forma espontânea descartando as folhas e cachos de frutos secos.

CULTIVO: Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica, por ocasião do transplante da muda, deve ser feita uma cova, de pelo menos o dobro do tamanho do torrão em profundidade e largura, misturar na terra retirada, esterco animal, sempre bem curtido ou composto orgânico.           

FERTILIZAÇÃO: Aplicar ao redor do caule nunca junto a ele, principalmente na fase de crescimento cerca de 1 a 5 colheres de sopa (conforme tamanho da planta) de NPK 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa quando cultivada de forma isolada, em fileiras ou em grupos em espaços amplos como parques e jardins.

PROPAGAÇÃO: É feita por sementes, que demoram quase 2 meses para germinar.

PRAGAS E DOENÇAS: Uma das mais comuns é o ataque da borboleta Brassolis sophorae, que deposita cerca de 50 ovos, que quando eclodem as lagartas se alimentam de suas folhas, causando grande estrago na planta. 

PREÇO: Varia conforme tamanho da planta, em Holambra / SP uma muda no vaso (tamanho PT30), estava sendo comercializado por R$85,00

Mudas ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )


19 de dez. de 2018

PALMITO-JUÇARA - ( Euterpe edulis Mart )


NOME CIENTÍFICOEuterpe edulis Mart.


NOME POPULAR: juçara, içara, palmito-doce, palmito-juçara, ripeira, ripa, ensarova, palmiteiro, palmiteiro-doce.




SINONÍMIA: Euterpe egusquizae.

FAMÍLIA: Palmae (Arecaceae).

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil – Encontrada principalmente na Mata Atlântica, do sul do estado da Bahia até o Rio Grande do Sul.

Nota: Ocorre também no Paraguai e Argentina.

PORTE: Pode atingir cerca de 20 metros de altura, mas normalmente fica entre 8-15 metros. Mede cerca de 15 cm de diâmetro.

FOLHAS: Ocorrem em número de 8 - 15 contemporâneas, medindo cerca de 1,0 a 1,5 metros de comprimento, são alternas, pinadas, com 38 a 62 pares de folíolos.

FLORES: As inflorescências são formadas por muitas flores, sendo 2/3 de masculinas e 1/3 de femininas, que abrem com tempo diferente, cerca de 7 dias.

Nota: A florada acontece de setembro prolongando-se até dezembro.  

FRUTOS: Mede cerca de 1,4 centímetro de diâmetro, quase não tem poupa, apenas 10%, a coloração é violeta-escura, a maturação ocorre no outono-inverno de abril a agosto.

TRONCOO estipe (caule) é reto, cilíndrico, solitário, de coloração gris claro, entre o término do tronco e a parte onde nascem as folhas, há uma bainha verde tubular de um 1,5 metros de comprimento, mais grossa que o tronco, formada pela base do conjunto de folhas é nela que se encontra o palmito.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra.

Nota: Quando jovens não devem receber sol direto nem sombra total, o ideal seria de 20 a 70% de luz.

ÁGUA: Principalmente quando jovem, o solo deve ser mantido sempre úmido, mas não encharcado, após adulta regar no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Aprecia clima de quente a moderado, mas com bastante umidade.

PODA: Não necessária.

CULTIVO:

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda no lugar definitivo, abrir uma cova de no mínimo o dobro do tamanho do torrão em profundidade e largura e misturar esterco animal, sempre muito bem curtido ou composto orgânico.

Nota: Após 1 ano aplicar NPK, fórmula 10-10-10 de 1 a 5 colheres de sopa, conforme tamanho da planta, sempre ao redor do caule, nunca junto a ele.

UTILIZAÇÃO: O destaque principal é o palmito de excelente qualidade e ótimo sabor, também é uma bela palmeira ornamental.



PROPAGAÇÃO: Somente por sementes, a taxa de germinação é alta, cerca de mais de 80%, o tempo é bem variado podendo levar de 30 - 100 dias.

Nota: Colher as sementes quando estiverem maduras (cor preta), deixar mergulhadas em água fria por 24 horas, em seguida esfregar numa peneira para remoção da polpa.

PRAGAS E DOENÇAS: O inseto mais maléfico é o coleóptero (da família dos besouros), que deposita seus ovos na base da folha mais nova, as larvas se alimentam das folhas, e conforme infestação, podendo chegar ao meristema apical o que irá matar a planta. Também podem ser atacados por outros insetos, lagartas e fungos.

PREÇO: As mudas tem preços variados conforme tamanho da planta.

FOTOS DESTA POSTAGEM:

22 de out. de 2017

palmeira-de-saia-da-califórnia - ( Washingtonia filifera )

folhas Washingtonia filifera
palmeira-de-saia-da-califórnia - ( Washingtonia filifera )

NOME CIENTÍFICOWashingtonia filifera.


NOME POPULAR: palmeira-de-saia-da-california, palmeira-da-california, washingtônia-de-saia, palmeira-de-saia.


SINONÍMIA

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Estados Unidos, México.

PORTE: Normalmente chega atingir mais de 15 metros de altura, mas são encontradas em dimensões bem maiores.

FOLHAS: Grandes, em forma de leque, depois de secas não caem, formando uma cobertura em todo tronco. 

Nota: Servem de abrigo para passarinhos e outros insetos

folhas palmeira-de-saia-da-califórnia - ( Washingtonia filifera )
palmeira-de-saia-da-califórnia - ( Washingtonia filifera )
FLORES: As inflorescências são compostas de numerosas flores de coloração branco-amareladas.

Flowers palmeira-de-saia-da-califórnia - ( Washingtonia filifera )
palmeira-de-saia-da-califórnia - ( Washingtonia filifera )

FRUTOS: Drupas de tamanho pequeno, quando maduros tem a coloração roxa / negro.

TRONCO: Simples, de coloração acinzentada, medindo de 60-80 cm de diâmetro.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, tolera meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo ligeiramente úmido, mas não encharcado, regar 2 vezes por semana, depois de adulta, somente em caso de estiagem muito prolongada.

CLIMA: Prefere clima subtropical quente ou temperado moderado, tolera frio desde que não seja muito intenso.

PODA: Não necessária, mas principalmente em razão de perigo de incêndio, as folhas mais baixas podem ser retiradas.

CULTIVO: Gosta de solo rico em matéria orgânica que tenha boa drenagem

FERTILIZAÇÃO: Principalmente durante seus primeiros anos de vida, aplicar NPK 10-10-10, de 1 a 5 colheres de sopa (conforme tamanho da planta), sempre ao redor do caule, nunca junto a ele, incorporar levemente ao solo ou substrato, com cuidado para não danificar as raízes, regue em seguida.

UTILIZAÇÃO: Fica muito bonita alinhadas em grandes avenidas e jardins, quando jovem pode ser utilizada em vasos em locais com ótima luminosidade.

PROPAGAÇÃO: É feita por sementes que germinam em torno de 30 dias.

PRAGAS E DOENÇAS: Principalmente besouros podem vir a prejudicar e conforme quantidade até matar a planta, devorando seu caule.
 
Washingtonia filifera
palmeira-de-saia-da-califórnia - ( Washingtonia filifera )

IMAGENS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Orto Botânico de Roma / Itália.