20 de mar. de 2019
19 de mar. de 2019
ESCULTURAS - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES
ESCULTURAS - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES
LA FLORA ARGENTINA
La Flora Argentina estátua, feita de mármore e granito.
Emilio Andina foi um escultor argentino nascido em 28 de
maio de 1875 em Buenos Aires e morreu em 16 de abril de 1935
na mesma cidade.
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La Flora Argentina - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
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La Flora Argentina - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
COLUMNA METEOROLÓGICA
Também conhecida como a Coluna do Tempo, é um monumento doado pela Comunidade Austro-Húngara, por ocasião do centenário da Argentina, inaugurado em 6 de outubro de 1911.
O monumento localizado no Jardim Botânico de Buenos Aires, é formado por uma coluna de mármore branco polido, cercada por três degraus, sobre uma plataforma circular de granito. Na parte central inferior, existem oito nichos, que continham instrumentos meteorológicos (termômetros máximo e mínimo, barômetros, etc.).
No topo estavam oito relógios de precisão, que marcaram a época das principais capitais do mundo. De um lado da coluna havia um gnomo ou relógio de sol. O trabalho é coroado por uma esfera de bronze, representando a abóbada celeste, com um círculo zodiacal, enquanto no seu interior outra esfera representa a terra, com seus cinco continentes.
A coluna foi feita pelo engenheiro húngaro José Marcovich. Em 1969 foi restaurado, sem que os instrumentos meteorológicos de precisão que possuíam originalmente pudessem ser recuperados.
Em 23 de outubro de 2009, ocorreu a reinauguração do monumento, com a participação de membros das comunidades austríaca e húngara, representantes da Chancelaria e do Governo da Cidade.
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Columna Meteorológica - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
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Columna Meteorológica - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
Escultura de ardósia em pó, reprodução do original encontrado no Museu do Louvre, pertencente ao artista francês Renato Frémin (1672-1744).
Baseia-se numa base de alvenaria e representa um nu feminino coberto em parte por um véu fino. Ela repousa sobre um tronco florido, e sua frente é cercada por uma coroa de flores.
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La Flora JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
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La Flora JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
AMAZONA
Trabalho de reprodução de mármore feito a partir de um original atribuído ao escultor grego Phidias (500 aC) que é exibido no Museu Capitolino de Roma como Amazzone ferida.
A cópia teria sido feita por um artista italiano de sobrenome Pirilli e chegou ao Jardim Botânico em 1968.
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Amazona - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
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Amazona - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
VI Sinfonia de Beethoven
Peça escultórica feita em mármore pelo artista italiano Leone Tommasi (1903-1965),
IV TEMPO Este grupo escultórico é expresso por uma figura feminina em pé e inclinada para a esquerda, com formas suaves e ondulantes, cujo corpo é confundido por trás com uma árvore na mesma posição. Esta figura nos dá a ideia de uma tempestade, como esse movimento é chamado.
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VI Sinfonia de Beethoven JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
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VI Sinfonia de Beethoven JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
SATURNALIA
Saturnalia é o nome de um grupo escultórico feito de bronze patinado que representa o festival homônimo que era praticado na Roma antiga e terminou com a criação de orgias e pessoas se embebedando. O trabalho, feito em 1900, é o italiano Ernesto Biondi e recebeu críticas contrárias devido ao tema que nele foi representado.
A escultura original está na Galeria de Arte Moderna de Roma , enquanto no Jardim Botânico de Buenos Aires é uma cópia feita em 1909.
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Saturnalia - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
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Saturnalia - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
EL DESPERTAR DE LA NATURALEZA
Grupo escultórico de mármore de notável beleza, pertencente ao escultor italiano Juan De Pari. Este trabalho é Patrimônio Nacional. Representa o sonho interrompido de duas garotas, uma em pé e uma ajoelhada, cuja beleza faz o ambiente vibrar.
Foi inaugurado em 5 de outubro de 1938. O município adquiriu o gesso em 1931, com a morte de seu autor, fazendo sua reprodução em mármore branco Carrara em 1938.
Juan De Pari nasceu em Milão, na Itália, em 1857 e morreu em 1931. Ele veio para a Argentina em 1886.
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EL DESPERTAR DE LA NATURALEZA - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
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EL DESPERTAR DE LA NATURALEZA - JARDIM BOTÂNICO DE BUENOS AIRES |
24 de fev. de 2019
20 de fev. de 2019
Como cuidar do LÍRIO-DA-CHUVA, ZEFIRANTES
17 de fev. de 2019
COMO CUIDAR DA ORQUÍDEA VANDA
COMO CUIDAR DA ORQUÍDEA VANDA
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COMO CUIDAR DA ORQUÍDEA VANDA |
50 espécies, muitos cruzamentos feitos por produtores,
gerando mais de 150 variedades de cores, com desenhos diferentes.
ORIGEM: Ásia: Regiões de pântanos e mangues
FOLHAS: Uma sequencia de folhas em duble.
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FLORES: Demoram cerca de 1 a 2 anos para despontar a
primeira haste floral, as flores duram
cerca de 2 meses, depois de despontar a flor ainda cresce.
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Curiosidade: Para que os insetos não ataquem a flor
ainda em botão a planta libera um líquido açucarado atrativo a eles.
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RAÍZES: São aéreas, chegam atingir mais 2 metros de
comprimento, em seu habitat natural elas crescem até atingir o solo para buscar
umidade, se a ponta estiver com a coloração verde ou marrom (conforme a espécie)
significa que a planta está bem.
Nota: Não gostam de ficarem em vasos, alguns
produtores estão comercializando a planta em vasos plásticos transparentes, sem
substrato.
LUMINOSIDADE: Gosta de muita luz, mas não de luz
solar direto, em seu ambiente natural recebe luz filtrada através das árvores.
REGAS: Não pode haver descuido, pode ser realizada de
2 formas: com uso de borrifador manual ou mergulhar a planta num balde com água
(deixe até parar de sair bolhas de ar), com cuidado para não danificar as
raízes.
Dica: Se as folhas se fecharem está faltando água, se
estiverem abertas, rígidas e a planta pesada está hidratada.
No Verão: Diariamente, ou no mínimo 4 a 5 vezes por
semana.
No Inverno: No mínimo 2 vezes por semana.
TEMPERATURA: Aprecia clima quente e úmido.
UMIDADE: Apreciam umidade do ar alta: em torno de 80%.
FERTILIZAÇÃO: Aplique NPK 20-10-10, 1 vez por semana.
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13 de fev. de 2019
CODONANTE - ( Codonanthe gracilis )
Semi-herbácea
NOME CIENTÍFICO: Codonanthe gracilis.
NOME POPULAR: codonante.
FAMÍLIA: Gesneriaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Brasil - Região da Mata Atlântica.
PORTE: Seus ramos pendentes podem atingir mais de 1 metro de comprimento.
FOLHAS: De formato lanceolada, são opostas, nascem em pares, pecíolo curto
(cerca de 3 mm), de coloração verde claro quando novas, passando depois para
uma tonalidade mais escura, medem cerca de 6 cm de comprimento, são carnosas, cerosas,
lisas e brilhantes.
FLORES: As flores são pequenas, medem cerca de 1,5 - 2,0 cm, se formam nas
axilas das folhas, tem coloração esbranquiçada e a base da corola com manchas
castanho-avermelado.
FRUTOS: As flores depois de polinizadas geram frutos tipo bagas redondas, de
coloração verde e ao amadurecer passam a ter cor laranja brilhante, persistem
por longo tempo na planta, surgem no verão.
LUMINOSIDADE: Gosta de luz solar filtrada por folhas das árvores,
não suporta luz direta do sol, principalmente nas horas mais quente do dia (das
10h00 as 17h00).
ÁGUA: O solo deve estar sempre úmido, mas não encharcado. Regar dia sim, dia
não, com maior volume na época de calor.
CLIMA: Aprecia clima quente e úmido, Tropical e Subtropical.
Nota: Não tolera temperaturas baixas (menores que 13ºC).
PODA: Não é necessária, porém poderá ser feita se desejar conter crescimento
descontrolado da planta.
CULTIVO: O solo deve ser rico em matéria orgânica, bem solto, com boa drenagem
e mantido úmido. Por ser uma planta com hábito epífito pode ser usado substrato
próprio para esses tipos de plantas.
FERTILIZAÇÃO: As raízes da planta são bem frágeis e podem ser “queimadas”,
por essa razão use regularmente o fertilizante foliar em dose menor, diluindo em
água.
UTILIZAÇÃO: É uma planta que tem raízes aéreas, em seu
ambiente natural é comum ver dentro de formigueiros nas árvores, mas não é uma
parasita. Nas residências fica bonita em cestas e jardineiras suspensas e em
jardins verticais de forma isolada ou fazendo composição com outras plantas
como orquídeas e bromélias.
PROPAGAÇÃO: Por sementes, por divisão da planta e por estaquia.
12 de fev. de 2019
CHAPÉU-DO-PANAMÁ, PAJA TOQUILLA - ( Carludovica palmata )
Herbácea rizomatosa.
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Imagem: PanamaHatMall |
NOME CIENTÍFICO: Carludovica palmata.
NOME POPULAR: chapéu-panamá, bombonaça, carludovica, paja- toquilla, panamá-hat-palm, jungle-drum.
Curiosidade: Apesar de receber esse nome popular, a planta não
é nativa do Panamá, suas fibras são utilizadas para fabricação do famoso
chapéu, por ocasião da construção do Canal do Panamá, foi muito utilizado para
proteger os trabalhadores do sol intenso.
SINONÍMIA: Salmia palmata, Ludovia palmata, Carludovica serrata, Carludovica incisa, Carludovica gigantea.
FAMÍLIA: Cyclanthaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Região que vai do sul do México ao norte da América do Sul,
principalmente Equador, Colômbia e Peru.
PORTE: Chega atingir 2 metros de altura, mas encontrando ambientes altamente
favoráveis, podem ser visto em tamanhos maiores.
FOLHAS: Em forma de leque, muito parecida com as das palmeiras, são sustentadas
por um longo pecíolo, medem cerca de 80 cm de largura e tem coloração verde
médio vibrante.
FLORES: Sua inflorescência de formato cilíndrico e alongado não tem destaque
ornamental.
FRUTOS: As flores fecundadas dão origem a frutos de coloração vermelho vivo,
que fazem bonito contraste com as folhas.
TRONCO: Acaule.
LUMINOSIDADE: Meia-sombra.
Nota: Conforme a região tolera sol pleno, mas de uma forma geral não gosta de
receber luz direta do sol nas horas mais quentes do dia, também aceita sombra
em locais com bastante claridade.
ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, não descuidar das regas até que a planta se
estabeleça, após isso as regas poderão ser um pouco mais espaçadas.
CLIMA: Prefere clima quente e úmido, em altitudes menores de 800 metros e
temperatura de 24 - 32ºC e média de chuva anual entre 1.200 a 1.800 mm.
PODA: Não necessária, mas se for
desejo em reduzir o tamanho da touceira algumas brotações poderão ser retiradas.
CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, que tenha boa drenagem e
mantido úmido.
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio misture bem na terra
retirada da cova esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico, após
6 meses volte aplicar ao redor do caule, não junto a ele, incorpore levemente
ao solo e regue em seguida.
UTILIZAÇÃO: Pode ser usada como planta isolada de destaque ou
formando conjuntos ao longo de cercas e muros ou fazendo composição com outras
plantas.
Nota: Para ser feito um único chapéu, são necessárias seis folhas que se
cultivadas a partir de sementes, demoram cerca de sete anos para o primeiro
corte, passam por um processo de amaciamento, branqueamento, adição de produtos
e secagem. O original é fabricado no Equador, especialmente em Montecristi e
Cuenca.
PROPAGAÇÃO: Por sementes (retire o revestimento carnoso) e divisão da planta mantendo raízes.
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